Danos Causados pelas Vacinas

Danos Causados pelas Vacinas

Artigo publicado no Jornal STOP, edição 42

PARIS – Sylvie Simon*

Especial para o STOP
Tradução: Pérsio Burkinski,
Professor do Trilogy Institute

“A única vacina segura é aquela que nunca foi utilizada”
Dr. James A. Shannon
(Membro do Instituto Nacional de Saúde – NIH – USA)

Les 10 plus gros mensonges sur les vaccins (As 10 Maiores Mentiras Sobre as Vacinas), Editions Dangles, Saint-Jean-de- Braye (France), 2005.
Les 10 plus gros mensonges sur les vaccins (As 10 Maiores Mentiras Sobre as Vacinas), Editions Dangles, 2005.

Em todo o mundo as vacinas envolvem enormes interesses e motivam todas as mentiras contadas sobre elas. Exemplo: “Acidentes com vacinas são excepcionais”. Esta mentira é monumental. Nenhuma vacina é 100% segura, ninguém jamais ousaria dizer o contrário. Porém, sempre que o Ministério da Saúde da França é contestado em casos de acidentes pós-vacinação, ele se opõe, alegando falta de ligação direta entre a vacinação e o acidente, falando que são meras “coincidências”. Quanto aos laboratórios, sempre que um tribunal dá razão às vítimas, eles entram com recurso, o que dura muitos anos e lhes permite não ter que pagar as indenizações devidas aos demandantes, muitas vezes pobres, que devem aumentar seus esforços para fazer cumprir a decisão.

Nossos vizinhos da CEE são mais honestos em seus relatórios de acidentes. Desde 1972, a Suécia exige que os médicos declarem os acidentes com vacinas. No ano seguinte, a taxa de infecções ósseas, complicações devido a BCG, foi multiplicada por cinco, atingindo a cifra exorbitante de uma osteíte a cada 3.500 vacinações. Na mesma época, o número oficial de osteíte na França era – supostamente – de uma para cada 2.700.000 vacinas! Apesar das preparações de BCG não serem idênticas, a disparidade desses números mostra que eles podem ser manipulados, ao bel-prazer.

Da mesma forma, em 1991, o Ministério Francês da Saúde estimou o risco de encefalite causada pela vacina contra a varíola em um para cada 400.000, enquanto os Estados- Membros da CEE consideraram que o risco era de um em 10.000. Poderíamos aceitar pequenas diferenças, mas essa desproporção é necessariamente uma mentira.

Com o passar dos anos pudemos ler no British Medical Journal, nº. 282 (1981), no Journal of Pediatrics nº. 4 (1989) e no Jama vol. 271 (1994), que a vacina anticoqueluche é reconhecida por todos os especialistas como a mais perigosa de todas as vacinas administradas rotineiramente às crianças, especialmente porque leva a complicações neurológicas: convulsões febris, dano cerebral permanente, retardo mental, encefalites com sequelas, epilepsia, lesões neurológicas crônicas.

Mentiras da OMS

Em um livro publicado sobre a vacinação pelo Instituto Mérieux, em 1985 e reeditado em 1995, lê-se: “Para aumentar a cobertura de imunização nos países em desenvolvimento, a OMS […] recentemente diminuiu as contraindicações da vacina recomendando a imunização de crianças doentes que sofrem de desnutrição”. Como se pode “diminuir” as contraindicações?!? Os laboratórios parecem ser não somente criminosos, mas, além disso, ter orgulho disso!

Nos EUA, desde 1990, a lei exige que todos os médicos relatem complicações ligadas às vacinas. Assim, de 1991- 1996 (agosto) foram oficialmente registradas 48.743 complicações ligadas às vacinas, e 1,048 bilhão de dólares foi pago entre 1990 e 1999 em compensação por danos causados pelas vacinas. Com relação às crianças menores de seis anos, os números oficiais sobre acidentes da vacinação, nos Estados Unidos entre 1999 e 2002 foram os seguintes:

Vacina DTaP (difteria-coqueluche- poliomielite): 16.544 acidentes, incluindo 631 hospitalizações e 394 mortes;
Gripe: 419 acidentes, incluindo 41 internações e 11 mortes;
Hepatite B: 13.363 acidentes, com 1.840 hospitalizações e 642 mortes;
Hib (Hemófilos Influenza tipo B): 22 463 acidentes, com 3.224 hospitalizações e 843 mortes;
Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola): 18 680 acidentes, com 1.736 hospitalizações e 110 mortes.

Não podemos minimizar esses dados, mas podemos, ao contrário nos assustar, já que as autoridades americanas concordam que esses números, mesmo grandes como são, representam na verdade somente uma pequena porcentagem de complicações ocorridas uma vez que a subestimação fica evidente nesse país, como é também em muitos outros países. Se multiplicarmos esses números por apenas dez por cento e não por cem por cento como poderíamos fazer, já temos números muito preocupantes, é claro desconhecidos da população mundial e principalmente pelos franceses.

Aqui, obviamente, a situação não é em nada melhor, longe disso. É óbvio que os percentuais de acidentes são os mesmos que nos EUA, bem como dos subdeclarados, mas os jornais independentes da indústria farmacêutica, como Lancet, Jama e outros (a maioria ingleses e americanos), não existem na França.

A informação está nas mãos de poucos laboratórios, fabricantes e revendedores de vacinas, uma vez que são eles que “informam” os médicos, farmacêuticos, funcionários do Ministério da Saúde e do paciente através dos jornais que financiam, e pelos seminários que também patrocinam e qualquer evento médico para ajudar a promover os produtos listados em seus catálogos, entre os quais as vacinas ocupam lugar de honra. Quem não gostaria de participar deste congressos se não lhe oferecessem um hotel de cinco estrelas e turismo, tudo isso grátis?

É por isso que a França “não” existem, supostamente, acidentes entre as crianças que tomam vacinas.

* Sylvie Simon é escritora e jornalista francesa, autora do livro Les 10 plus gros mensonges sur les vaccins (As 10 Maiores Mentiras Sobre as Vacinas), Editions Dangles, Saint-Jean-de-Braye (France), 2005.
Este artigo é um excerto resumido do capítulo sobre a Mentira nº 5: “Acidentes com Vacinas São Excepcionais”.

Excerto do Livro (em francês):
http://www.editionsdangles.fr/bibliotheque/documents/9782703306221.pdf

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