Artigo publicado no Jornal STOP edição 87
HISTÓRICO E OBJETIVOS DO CURSO
Av. Rebouças 3115,
O curso de Formação e Gestão de Empresas Trilógicas onde o ganho é pela produção, nasceu da necessidade emergente dos indivíduos gerirem o seu próprio trabalho, bem como os seus lucros, dada a grave crise de congelamento econômico-social que as nações enfrentam atualmente, quando o modelo marxista entrou em colapso e o capitalismo começa a enfrentar dificuldades insuperáveis.
Este novo modelo «revolucionário» de economia e de empresas, sem nenhuma filiação partidária ou ideológica, é resultado de intensa pesquisa e experimentação científica e já está sendo colocado em prática em diversos países da Europa, nos Estados Unidos e Brasil, com resultados surpreendentes.
FILOSOFIA DA EMPRESA TRILÓGICA
A Empresa Trilógica, baseia-se na filosofia e modelo científico do psicanalista, filósofo e sociólogo Norberto Keppe, criador da Psicanálise Integral ou Trilogia Analítica (que unifica a ciência, a filosofia e a teologia), autor de 39 livros sobre o assunto, e tem por princípios:
Todo indivíduo e somente ele tem o direito de ser o dono dos lucros que advêm do seu trabalho — e não o estado (marxismo) ou seu patrão (capitalismo).
Unicamente aquele que trabalha e produz para a comunidade tem equilíbrio e condições de orientar a sua vida e a da sociedade, pois todo o que ganha sem produzir, torna-se automaticamente alienado da realidade, seja ele capitalista, burocrata ou empregado.
A economia deve basear-se na produção de bens de necessidade e de qualidade e não na produção de bens desnecessários e nocivos para a sobrevivência do planeta pois estas visam somente à especulação e ganância dos grupos de poderio econômico.
A remuneração do indivíduo deve ser somente pela sua produção e função, com a divisão dos lucros entre todos que trabalham, e não por um salário fixo que alimenta a improdutividade e estagnação.
APLICAÇÃO DA PSICO-SÓCIO-PATOLOGIA INTEGRAL NA ÁREA DE ECONOMIA E EMPRESAS
O Curso de Formação e Gestão de Empresas Trilógicas é fruto de mais de 30 anos de pesquisas realizadas por cientistas, economistas, administradores de empresas e sociólogos na Europa, Escandinávia, EUA e Brasil sob a direção teórica e prática de Norberto Keppe.
A grande novidade desse novo modelo econômico e empresarial trilógico é que nele são aplicadas às descobertas da Psico-Sócio-Patologia Integral para a correção de muitos problemas até então insolúveis no campo do trabalho.
Serão amplamente tratados assuntos como: o domínio da razão sobre a emoção, a importância da ética e do uso correto da vontade, a corrupção em vários níveis (desde o psicológico ao social), o desejo de poder, a liderança democrática, a importância do conhecimento dos erros individuais e sociais para o sucesso de qualquer empreendimento.
Muitos outros conceitos sobre o funcionamento da psicologia humana e social serão abordados para que cada empresário trilógico possa desenvolver ao máximo suas capacidades intelectuais, criativas e profissionais, dando a ele grande vantagem em relação aos outros que não dispõem desses conhecimentos.
ALGUNS RESULTADOS VERIFICADOS COM A APLICAÇÃO DESSA NOVA FILOSOFIA ECONÔMICA
Aumento sensível da motivação para o trabalho e da produtividade com qualidade, com consequente aumento dos lucros da empresa e dos que nela trabalham, gerando mais riqueza para a comunidade.
Participação integral na tomada de decisões e da responsabilidade quanto aos objetivos e crescimento da empresa e da sociedade como um todo.
Diminuição drástica dos níveis de perdas, desperdício, acidentes, estresse e faltas no trabalho.
Fim da luta entre patrões e empregados e de dependência dos últimos em relação aos empregos. Todo o indivíduo pode e deve gerar o seu emprego e com isso acabará por gerar trabalho para os demais.
O aquecimento econômico das Empresas Trilógicas levará ao enriquecimento da economia como um todo gerando maiores oportunidades de trabalho, maior especialização e desenvolvimento da sociedade.
SOBRE A ECONOMIA TRILÓGICA
A Economia Trilógica visa à livre iniciativa, desde que respeite os critérios éticos de necessidade e qualidade dos produtos.
Defende também a propriedade privada dos bens no que se refere aos lucros obtidos através do trabalho e corta pela raiz a exploração do homem pelo homem, colocando sempre o ser humano acima do capital.
O trabalho só é válido se é voltado para o desenvolvimento do ser humano em particular e da sociedade como um todo — sempre colocando o dinheiro a serviço da dimensão humana e espiritual e não com a finalidade única de acúmulo de riquezas materiais, poder e dominação. Caso o trabalho sirva para a corrupção, tornará doentes os indivíduos e a sociedade, além de acabar ocasionando o adoecimento e a morte também das economias (casos marxismo e capitalismo agonizante).
