Estamos Entrando no Período Mais Maravilhoso da História Humana

Estamos Entrando no Período Mais Maravilhoso da História Humana

Artigo publicado no Jornal STOP edição 87

 

Norberto R. Keppe
Extrato do livro Trabalho e Capital,
pág. 314, 3ª edição.

Todas as pessoas de boa vontade que sentem medo devido à situaçao econômica e social atual, precisam saber que estamos em uma fase de transição para um mundo melhor, e que elas não têm nada para temer, e sim para exultar desde que ajam para que uma nova estrutura social justa seja criada. Até mesmo a palavra crise significa decisão e juízo; no sentido mais original significa purificar ou limpar, purgar (Kir, Kri = sânscrito).

Estou mostrando que essa eterna dificuldade econômica que o mundo passa, constitui um sinal de advertência para que haja mudança, como sendo a única maneira de haver o verdadeiro desenvolvimento social. Aliás, só pode haver melhoria quando se pode trabalhar com os problemas que as crises mostram. Acredito que o ser humano possa presentemente assumir consciência de como poderia melhorar sua existência se aceitasse os elementos que exponho neste livro.

A humanidade deverá se preparar para passar por grande mudança em todos os setores da existência, por causa do processo de conscientização que é irredutível; se não sou eu que trago uma realidade, outros trarão — porém, tudo o que é veraz neste trabalho de Trilogia, surte um efeito muito poderoso em todas as mentes; é por esta razão que todos os que me leem, ou se tornam amigos ou inimigos, sendo difícil permanecer indiferentes a não ser que não compreendam, por causa da inveja e de uma educação totalmente invertida (bajulação ao poderoso, e desprezo aos que trabalham).

Temos a forma da realidade em nosso interior, e não ela propriamente, estou dizendo que toda verdade que conhecemos, adapta-se como se fosse uma luva em nossa vida psíquica que foi criada para recebê-la. Por isso, toda vez que aceitamos uma mentira, violentamos nosso psiquismo, adoedendo-o. Fomos preparados para usufruir do bem e não do mal.

Estou dizendo que nossa estrutura é voltada para a realidade, como a árvore que precisa da água e a flor que se abre para o sol; portanto, cada consciência que temos ficará definitivamente em nosso interior, até que seja realizada. E como fomos criados para viver o bem, o mal tem uma fase transitória na História da Humanidade; o mal é diminuto e fraco perto do bem, tendendo a desaparecer por si mesmo.

Os seres humanos são iguais pela natureza, e totalmente diferentes pela organização econômico-social; nascem com a mesma semelhança física, mas passam a ter uma existência inteiramente diversa; o mundo foi criado para todos, mas somente alguns podem usufruí-lo. E o motivo disso tudo é determinado pelo tipo de civilização que vivem; porém, tudo o que é real acaba se incorporando na existência individual definitivamente.

É evidente que a estrutura social atual não permite que o homem seja normal e se desenvolva mas é só uma questão de tempo para ser desmascarada.

O bem, a verdade e o belo têm um poder ilimitado; o mal é limitado, mas o bem não tem limites — daí, a enorme grandeza e maravilha que existem em Deus, e a pobreza e incapacidade que residem nos demônios. Posso afirmar que a libertação está no bem, porque podemos fazer tudo o que quisermos com o que é bom — e estamos bitolados, diminuídos e mediocrizados com o mal. A alma dos negócios é a honestidade, lembrando a famosa frase: o crime não compensa.

No bem, acabamos entrando no infinito por nos identificarmos com o Espírito de Deus, que predominará em toda a humanidade.

Só é possível realizar o bem através do bem, e inclusive reconhecer o mal; não é possível chegar a qualquer bem através do mal, nem mesmo reconhecer o que é ruim. O ser humano resiste em realizar o bem, para não aparecer a consciência de seus erros; estou dizendo que o trabalho correto, que ajuda a humanidade (e a si mesmo) geralmente não é aceito, porque esclarece todos os nossos enganos.

É fazendo o bem que vemos nosso mal; é ajudando e amando o próximo, que percebemos todas as nossas dificuldades. De maneira que estamos em uma situação sem saída: como realizar o bem, se não o estamos vivendo?

E se nem mesmo consciência do mal poderemos ter nesta situação? É por esta causa que estamos organizando as empresas e residências trilógicas, que são uma forma mais sã de viver, e que apontarão os pro- blemas que existem no caminho.

Quando John Kennedy disse em seu discurso de posse como presidente, que o povo americano não deveria pensar o que a nação poderia fazer por ele, mas o que ele deveria realizar para os Estados Unidos, estava notando que somente com a abolição do egoísmo individual é que conseguiria haver progresso. E a única maneira de eliminar tal egocentrismo seria a de organizar uma existência social normal, o tanto quanto fosse possível.

Só através de si mesmo, o ser humano poderá conhecer o mundo, e chegar ao máximo da sabedoria, isto é, através de sua vida psíquica — porque é o apogeu de toda a criação; e só o homem tem um mecanismo de contato com toda a criação e o Criador. Esta é a causa porque somos capazes de atingir tudo o que existe, e saber até alguns segredos de Deus — pois ele poderá transmitir aos filhos que o amam tudo o que quiser.

A felicidade é proveniente da liberdade; quando William of Ockam afirmou que a essência do ser humano era a vontade livre, não fez distinção de seu uso no bem; esta ideia causou grandes transtornos, porque o homem pensou que poderia ser feliz também com o mal. É só uma questão de correção em tal caminho, que retornaremos definitivamente para o Paraíso Perdido, como falou Milton, o grande poeta inglês.

www.livrariaproton.com.br

 

Sugestão de Leitura


 

 

Trabalho e Capital

O autor mostra que o processo capitalista atual entrou por um caminho sem saída, principalmente depois que John M. Keynes endossou a tese do campo especulativo – como sendo praticamente o último recurso para salvá-lo.

Evidentemente, o chamado capital tem que existir, mas o povo também precisa ser beneficiado – o que acontecerá com o processo de desinversão, no qual todos os poderes passarão a servir aos interesses das nações – e não como está acontecendo agora, a população de cada país trabalhando para os interesses dos poucos que galgaram os poderes.

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